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Escolas catarinenses retomam, aos poucos, as atividades letivas

Escolas catarinenses retomam, aos poucos, as atividades letivas

Escolas catarinenses retomam, aos poucos, as atividades letivas 600 400 Fecam Portal

Na reunião de segunda-feira (17) na Casa d´Agronômica, o governador Luiz Henrique da Silveira solicitou aos 20 prefeitos catarinenses presidentes de associações de municípios que, em suas regiões, as escolas com aulas suspensas para evitar a disseminação da gripe A (H1N1) fossem reabertas. O acordo ficou pré-estabelecido quando o presidente da FECAM e prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, sugeriu que ao longo desta semana as atividades letivas retornassem à normalidade. Para o presidente da FECAM, controlar a disseminação da gripe A (H1N1) deve ser uma ação conjunta entre municípios e governo estadual. "É preciso que haja continuidade na discussão sobre a doença entre o município e a Secretaria da Saúde", afirmou. Salienta, porém, que as realidades locais devem sempre ser analisadas.

De acordo com informações do governo estadual, 87 dos 293 municípios catarinenses estavam sem aulas até a última sexta-feira (14). Já na, segunda-feira (17), 15 municípios da região sul reabriram suas escolas e, na terça-feira (18), 60 mil alunos das redes pública e privada de Criciúma voltaram às atividades letivas. Na quinta-feira (20), foi a vez dos mais de 10 mil estudantes da rede municipal do Meio-oeste voltarem às escolas, o que ocorreu antes da data prevista, 31 de agosto. A decisão foi tomada pelos membros da Associação dos Municípios do Meio-Oeste Catarinense (AMMOC) durante reunião realizada no dia 18 em Joaçaba. A situação é um pouco diferente em Tubarão, onde 19 mil alunos estão sem aulas, mas a previsão é de que o retorno seja na segunda-feira (24).

Segundo dados do governo do Estado, 30 municípios reabriram suas escolas no dia 18, e a estimativa era de que outras 13 fizessem o mesmo até o dia 19. Como explicou o secretário de Estado da Saúde, Dado Cheren, na reunião dos prefeitos com o governador, uma das medidas mais importantes a serem tomadas para evitar a disseminação da doença é o monitoramento dos alunos feito pelos professores para alertar a vigilância sobre possíveis novos casos.

 

ASCOM/FECAM