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Anitápolis é referência nacional em responsabilidade fiscal, social e de gestão

Anitápolis é referência nacional em responsabilidade fiscal, social e de gestão

Anitápolis é referência nacional em responsabilidade fiscal, social e de gestão 150 150 Fecam Portal

Dayane Nunes – Ascom/FECAM

O município foi o sexto colocado e o primeiro do Estado no ranking das 100 melhores cidades classificadas no Índice de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS) – 2006, divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Na terceira edição do IRFS, entre os 100 primeiros colocados, 10 pertencem a Santa Catarina, são eles: São Bento do Sul (17º), Novo Horizonte (21º), Salto Veloso (22º), Rancho Queimado (23º), Arvoredo (41º), Timbó (62º), Sul Brasil (84º), Nova Trento (93º) e Itá (99º).

O IRFS, como já é conhecido, avalia as administrações municipais em três distintas esferas: a fiscal, a gestão e a social. Cada uma dessas esferas tem um índice particular: o IRFS-F (fiscal), o IRFS-G (gestão) e o IRFS-S (social). Esses índices foram criados a partir de indicadores extraídos da base de dados do FINBRA e, no caso do quesito social, de mais alguns outros bancos de dados públicos, como o DATASUS e o INEP.

O IRFS-F, por exemplo, é composto de três indicadores: o nível de endividamento, a suficiência de caixa (que mede a disponibilidade de recursos para pagar os "restos a pagar" e a despesa de pessoal). Esses três indicadores são controlados pela LRF e, por isso, estão no índice fiscal. Além de analisar o esforço de investimento e a performance nas áreas de saúde e educação, entre outros indicadores.

"A FECAM parabeniza os prefeitos por sua boa gestão administrativa, em especial o prefeito de Anitapólis, Saulo Weiss. Temos a certeza, que a Federação contribuiu significativamente para o desenvolvimento e modernização da gestão pública, onde desde a implementação da Lei de Responsabilidade Fiscal, em 2000, oferece capacitações e orientações aos agentes públicos", disse o diretor executivo da FECAM, Celso Vedana. Ele argumenta que o desafio agora será ampliar o número de municípios catarinenses no ranking dos 100 classificados no IRFS.