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COSAPESC reivindica medidas para auxiliar a produção de alho catarinense

COSAPESC reivindica medidas para auxiliar a produção de alho catarinense

COSAPESC reivindica medidas para auxiliar a produção de alho catarinense 2560 1817 Fecam Portal

Os produtores de alho de Santa Catarina estão sendo afetados pela entrada do alho argentino no Brasil, fora dos padrões exigidos pelo Ministério da Agricultura. A falta de fiscalização nas fronteiras faz com que o produto entre sem atestado de qualidade e, consequentemente, mais barato.

A Federação de Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (FECAM) e o Colegiado de Agricultura e Pesca de Santa Catarina (COSAPESC), vinculado à instituição, entregaram ao secretário de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Socioambiental, Moisés Savian, um documento com algumas reivindicações, a fim de auxiliar os produtores catarinenses.

No ofício, o colegiado solicita a suspensão das importações de alho durante o período principal de comercialização, a estruturação de um sistema de fiscalização, além da instituição de crédito emergencial e a obrigatoriedade de um selo que identifique o alho nacional, sem custo para o produtor.

O secretário de agricultura de Frei Rogério e presidente do COSAPESC, Itamir Gasparini, espera que “nossas reivindicações sejam levadas a todos os órgãos competentes e, que de imediato, providências necessárias sejam para salvar a agricultura familiar de Santa Catarina e todo o Sul que produz alho. Estamos à beira da falência e perguntamos qual será o futuro do agricultor familiar produtor de alho?”.