Com a queda brusca no preço do arroz a região vem passando por momentos de crise, já que a mesma tem sua economia baseada na agricultura e o cultivo de arroz ocupa a maior parte do plantio. Segundo o coordenador do Movimento Econômico da Amesc, Moacir Mário Rovaris, esse revés já era esperado. Para ele, o movimento econômico da Amesc está Sombrio (melancólico), Turvo (opaco) e Ermo(solitário).
“No dia 19 de maio do corrente ano, recebemos a primeira prévia da Secretaria da Fazenda em que o movimento agropecuário passou de R$ 384.066.775,00 para R$ 402.515.336,00 ( 4,80%), e o da indústria e comércio desmoronou de R$ 488.659.483,00 para R$ 460.813.328,00 (-5,70%). A partir dessa dura realidade, passamos a analisar DIEF por DIEF procurando de todas as formas uma melhora nos índices expostos e mais uma vez deveremos contar com a boa vontade dos contadores para podermos alterar esse quadro”, enfatiza Rovaris.
Uma reunião está sendo agendada para que os contadores, encarregados do movimento econômico, junto aos municípios e responsáveis pelas Unidades Conveniadas (antigas Exatorias) da Amesc, possam chegar a uma concordância e assim, trabalharem com afinco para que nada fique de fora do movimento econômico e a região continue se mantendo bem no ranking estadual. A título de ilustração a perspectiva de crescimento do Estado é da ordem de 12,5% a 15%.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Amesc.