Para o presidente da FECAM, Anísio Soares, o movimento municipalista precisa garantir mais recursos para a saúde e educação. “O movimento precisa de unidade e estratégias junto ao Congresso Nacional, só o aumento do 1% do FPM não resolverá, precisamos defender a revisão do Pacto Federativo e definir as formas de financiamento das competências. Por isso, precisamos acabar com o centralismo do governo federal que não é deste governo, mas histórica, assim, teremos mais recursos para investir no desenvolvimento dos municípios. A proposta da FECAM é de ampliar a participação dos municípios de 15% para 30%”, disse.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, convocou os prefeitos a participem tanto da elaboração da pauta de reivindicações quanto da definição de estratégias. “Esse evento foi realizado após as eleições de forma estratégica, hoje, estamos em um novo momento. Tenho a certeza que os governadores eleitos, por exemplo do estado do Mato Grosso do Sul, vão se engajar no movimento municipalista. Em estados onde há unidade, vamos fazer uma agenda comum entre governo e município”, disse.
Uma comitiva de prefeitos catarinenses participam do evento que definirá até amanhã (14.11), a pauta de reivindicações dos municípios brasileiros que será pleiteada junto ao governo federal.
Fonte: Ascom FECAM – Canela (RS)