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FIESC defende um modelo educacional que potencialize o desenvolvimento econômico e social

FIESC defende um modelo educacional que potencialize o desenvolvimento econômico e social

FIESC defende um modelo educacional que potencialize o desenvolvimento econômico e social 600 400 Fecam Portal

O presidente da FIESC – Federação das Indústrias de Santa Catarina, Glauco José Côrte, foi painelista nessa quarta-feira (12) pela manhã, no XII Congresso Catarinense de Municípios, falando sobre educação e o desenvolvimento industrial dos municípios, no Centrosul, em Florianópolis. A coordenação de mesa ficou a cargo do novo presidente da FECAM e prefeito de Taió, Hugo Lembeck.

Eleita uma das prioridades da Federação das Indústrias, o tema é pauta constante de encontros da entidade, que lançou o Movimento A Indústria pela Educação para incentivar o setor industrial a investir na elevação da escolaridade básica e a melhoria da qualificação profissional dos trabalhadores catarinenses.

A entidade compreende que, para posicionar a educação como uma das molas propulsoras do desenvolvimento industrial, os principais desafios são assegurar que todos os trabalhadores da indústria de Santa Catarina tenham escolaridade básica completa e educação tecnológica e profissional adequada à sua função.

Além de abordar o Movimento A Indústria pela Educação, Côrte tratou do panorama da educação em Santa Catarina e a necessidade de um modelo educacional que potencialize o desenvolvimento econômico e social. Nos municípios catarinenses, o déficit escolar dos trabalhadores da indústria chega a 47%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2012. "A elevação do nível de escolaridade é vital para aumentar a produtividade e tornar a indústria mais competitiva, contribuindo para o desenvolvimento de Santa Catarina", afirma o presidente da FIESC, acrescentando que "os municípios são protagonistas importantes dessa causa", afirma o presidente da FIESC.

Entre as ofertas da FIESC para melhorar os indicadores educacionais do Estado estão a educação básica, educação continuada, educação profissional e educação executiva, além de programas de estágio e capacitações. Somente em 2013, mais de 298 mil matrículas foram registradas pelas entidades da Federação (SESI, SENAI e IEL), um crescimento de 30% ante o ano de 2012. Se comparado a 2010, o aumento de matrículas chega a 60%.

Mais de 1,5 mil indústrias e apoiadores aderiram ao Movimento A Indústria pela Educação, demonstrando interesse em executar ações voltadas ao tema. A iniciativa da FIESC também passa a atuar em prol do ensino público, por meio da articulação e da influência social. A ampliação do escopo do Movimento visa a intensificar o debate da educação no Estado, favorecendo o envolvimento de diversas entidades ligadas ao tema.

 foto: Agencia Mafalda Press


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