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Quadro técnico de assistentes sociais nas Associações de Municípios é ampliado

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Quadro técnico de assistentes sociais nas Associações de Municípios é ampliado

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O número de assistentes sociais nas Associações de Municípios de Santa Catarina aumentou. Com a contratação da profissional Juliana Faedo pela AMURC, agora 12 das 21 associações municipais possuem assistentes no quadro técnico e 19 possuem colegiados regionais de Assistência Social.

Nesta segunda-feira (6), o secretário executivo da Associação de Municípios da Região do Contestado – AMURC, Fabiano Rech, e a assistente Juliana Faedo, se reuniram com a assistente social da FECAM, Janice Merigo, para tratar das atribuições da nova contratada e do reordenamento da Política de Assistência Social, com destaque para Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, além da organização do colegiado estadual da área.

Na primeira etapa do trabalho na associação, Juliana Faedo fará um diagnóstico da situação da Assistência Social nos cinco municípios que compõem a AMURC (Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, Santa Cecília e São Cristóvão do Sul), como o levantamento do número de CRAS e de CREAS, além dos recursos recebidos dos governos federal e estadual. A profissional também irá identificar as dificuldades encontradas pelos municípios na execução dos serviços socioassistenciais, para depois propor melhorias. O diagnóstico ainda servirá para o conhecimento das demandas de cada município.

Entre as atribuições do setor de Assistência Social das Associações de Municípios de Santa Catarina, estão:

• Promover junto aos Municípios a troca de experiências, a fim de implementar a Política de Assistência Social, propondo iniciativas de geração de renda em nível regional;

• Assessorar a implantação e implementação da Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, orientando as Prefeituras Municipais na elaboração dos planos municipais, programas e projetos na área da assistência social, pessoas com deficiência, e outros;

• Orientar sobre a criação e operacionalização de fundos e dos conselhos municipais de assistência social, da criança e adolescente, entre outros;

• Assessorar na elaboração de instrumentos visando obter um diagnóstico social que viabilize a execução de projetos e programas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FECAM.