Os municípios catarinenses concedem benefícios aos cidadãos, como o fornecimento de fraudas, leite, óculos de grau e medicamentos. Entretanto, na prestação de contas destas despesas, os técnicos municipais têm dúvidas se a contabilização destes investimentos é na área da assistência social e/ou saúde. Este foi o principal questionamento abordado pelo diretor da Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) do Tribunal de Contas do Estado, Geraldo José Gomes, que apresentou a interpretação do TCE na análise das contas municipais, nesta segunda-feira, no Seminário Estadual de Gestores e Técnicos da Política de Assistência Social, realizado pela FECAM, em São José. O evento reúne 780 participantes de todo o Estado e encerra hoje com a capacitação sobre a elaboração do Plano de Ação.